Tudo vai muito mal, mas vamos lá!
Mais uma semana se foi e pouco produzi. Ando tentando loucamente dar o primeiro passo para concretizar algo novo.
Está difícil sair do campo das idéias e montar na biga da ação. O tempo está passando, eu não estou revolucionando e tudo isso está me incomodando.
A Arte pede posturas revolucionárias, em uma de minhas mãos levo um tijolo, em meu bolso um estilingue e estou prostrada diante de uma vidraça velha que pede para ser estilhaçada. Tenho artilharia, tenho motivos para me rebelar...preciso eu de um estopim para agir?
O que há comigo? O que está acontecendo, droga? Não suporto essa situação!
Nelson Leirner disse que ele não precisa dizer nada, ele está esperando ouvir algo de nós, jovens artistas, a bola está conosco e....e o que faremos com ela? Leirner ainda disse que perdemos muito tempo lendo, gastamos horas e horas com leitura, quando deveríamos agilizar nossas leituras e gastar mais tempo produzindo novas coisas. Não tiro a razão de Leirner...ele está corretíssimo!
Eu me sinto como em um pesadelo, daqueles hiper surreais.
Ações podem mudar situações. Estamos estagnados e não podemos seguir assim.
Em vigília tudo é pesadelo e quando me entrego a Orfeu simplesmente, esqueço de sonhar.
É vergonhoso continuar como estou. Eu preciso quebrar a vidraça.
Mais uma semana se foi e pouco produzi. Ando tentando loucamente dar o primeiro passo para concretizar algo novo.
Está difícil sair do campo das idéias e montar na biga da ação. O tempo está passando, eu não estou revolucionando e tudo isso está me incomodando.
A Arte pede posturas revolucionárias, em uma de minhas mãos levo um tijolo, em meu bolso um estilingue e estou prostrada diante de uma vidraça velha que pede para ser estilhaçada. Tenho artilharia, tenho motivos para me rebelar...preciso eu de um estopim para agir?
O que há comigo? O que está acontecendo, droga? Não suporto essa situação!
Nelson Leirner disse que ele não precisa dizer nada, ele está esperando ouvir algo de nós, jovens artistas, a bola está conosco e....e o que faremos com ela? Leirner ainda disse que perdemos muito tempo lendo, gastamos horas e horas com leitura, quando deveríamos agilizar nossas leituras e gastar mais tempo produzindo novas coisas. Não tiro a razão de Leirner...ele está corretíssimo!
Eu me sinto como em um pesadelo, daqueles hiper surreais.
Ações podem mudar situações. Estamos estagnados e não podemos seguir assim.
Em vigília tudo é pesadelo e quando me entrego a Orfeu simplesmente, esqueço de sonhar.
É vergonhoso continuar como estou. Eu preciso quebrar a vidraça.
O que acontece?
ResponderExcluirNão dá para acreditar que você esteja assim!
Seja lá o que for que esteja se passando com você, deixe pra lá e volte imediatamente para seu trabalho, entendeu?
Deixe de ser mole, pare de reclamar e tome uma atitude!
Não admitirei derrotismos de sua parte.
Um beijo e vá para batalha, agora!
O que é que você quer, Marie?
ResponderExcluirUma tijolada no meio das idéias, é???
Bicha mandona! Tu pensa que é o que pra me dar ordens?
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ResponderExcluir.
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Anthus,
também estou assim.
Mas vamos sair dessa, querida.
Pra qualquer lugar que desejarmos ir, temos que dar o primeiro passo.
Vamos olhar com paixão e fé para os nossos projetos que eles se realizarão.
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Um grande beijo.
Bete